quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

No Santa Cruz, Robinho Mota promete jogo com velocidade e dribles

Essa será a quarta passagem do atacante Robinho Mota por um clube de Pernambuco. Mas somente a segunda integrando um elenco profissional, depois jogar pelo Central no ano passado. Antes, porém, ele atuou nas bases de Náutico e Ypiranga. Aos 20 anos, chega ao Santa Cruz prometendo jogo de velocidade e uma característica diferencial em campo: os dribles.
- Minha característica é jogar pelo lado esquerdo, puxando a bola pelo meio, tocando, fazendo tabela, saindo na cara do gol, fazendo facão, também. Mas acho que minha característica maior é o drible, ir para dentro e fazer o que eu sei que é driblar. O futebol não está tendo essas pessoas que fazem a diferença no drible. Eu tenho, então vou usar muito ele.
Antes de assinar com o Santa Cruz, atacante de 20 anos estava no Central, clube que defendeu durante a temporada de 2017 (Foto: Marlon Costa / pernambucopress)Antes de assinar com o Santa Cruz, atacante de 20 anos estava no Central, clube que defendeu durante a temporada de 2017 (Foto: Marlon Costa / pernambucopress)
Antes de assinar com o Santa Cruz, atacante de 20 anos estava no Central, clube que defendeu durante a temporada de 2017 (Foto: Marlon Costa / pernambucopress)
Com a ponta esquerda do campo como preferência, o jogador conta que procura associar características. Ainda que atacante do futebol de campo, investe no estilo de jogo utilizado no futsal.
- Acho que é os dois. Tenho a característica de drible de quadra que é o drible rápido. Eu uso sempre nos jogos.
No time, chega para disputar vaga no ataque com Grafite, que deve renovar contrato com o clube para 2018, Augusto, remanescente do elenco do ano passado, e o companheiro, recém-contratado, de mesmo nome, Robinho, que estava no Ceará. Este último, era um desconhecido do atleta, mas o curto tempo de convivência no clube já mostrou a Mota as semelhanças entre ambos.
- Não conhecia ele, já conversamos. É um cara gente boa, com certeza promete. A gente tem quase as mesmas características. Vamos mostrar o que sabemos.

Por Camila Alves, Recife

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